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Gordura Trans – inimiga oculta

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As gorduras hidrogenada é um tipo de gordura formada por um processo químico  (hidrogenação), no qual óleos vegetais líquidos são transformados em ácido graxo trans, uma gordura sólida (gordura trans industrializada).

Alimentos de origem animal (carnes gordas e leites integrais) apresentam pequenas quantidades dessas gorduras mas encontramos principalmente em alimentos industrializados. Possuem a finalidade de melhorar a consistência, sabor dos alimentos e aumentar a vida de prateleira de alguns produtos. O consumo excessivo aumenta a concentração de LDL ( colesterol ruim) e diminuem a concentração de HDL plasmático ( bom colesterol).

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É importante lembrar que não há informação disponível que mostre benefícios a saúde a partir do consumo de gordura trans.

Isto indica que além de aumentar a produção do mal colesterol, que entope artérias, causando problemas cardíacos,e acidentes vascular cerebral. A gordura trans também diminui o bom colesterol, sendo este importante para a metabolização de vitaminas, hormônios, esteroides, etc. E ainda não traz nenhum benefício.

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“Gordura hidrogenada” ou “parcialmente hidrogenada” ou “óleo vegetal hidrogenado” ou “parcialmente hidrogenado” indica sim gordura trans.

O maior problema da gordura trans é porque nem sempre está indicada nos rótulos dos alimentos. A legislação brasileira, criada em 2006, possui uma brecha que permite que a quantidade de gordura trans seja omitida se for inferior a 0,2 gramas por porção.Com a informação camuflada, os consumidores não conseguem controlar a quantidade de gordura ingerida e o total diário pode passar do recomendado pela Anvisa, que é de 2,2 gramas por pessoa. Deve-se verificar nos ingredientes dos produtos se há a indicação “gordura hidrogenada” ou “parcialmente hidrogenada” ou “óleo vegetal hidrogenado” ou “parcialmente hidrogenado”. Se houver, é porque o alimento apresenta gordura trans na sua composição.  Então quando numa embalagem houver o selo “gordura trans zero” e na sua composição houver a indicação dos produtos a palavra hidrogenado em seus óleos e gorduras, o selo está mentindo. Há gordura trans.

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Uma pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) mostrou que metade dos rótulos analisados na pesquisa citava gordura na lista dos ingredientes, mas só 18% informava que a quantidade era maior que zero por porção.

Os produtos industrializados como biscoitos, salgadinhos, frituras, bolos, margarinas, pães, sorvetes, doces, pratos congelados, batata frita, etc contém gordura trans.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que a ingestão de gordura trans não ultrapasse 2,2 g por dia. O ideal é consumir o mínimo possível, dando preferência a alimentos mais naturais e preparações caseiras para a obtenção de uma vida mais saudável.

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Atualmente, a população brasileira consome em média 6.6 g de gordura trans, que equivale a consumir 04 unidades de biscoitos recheados.

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Reforçando mais uma vez, quanto mais natural a sua alimentação, melhor será sua saúde. Busque sempre alimentos sem gorduras trans, sem acidulantes, oxidantes, conservantes. Nada disso é bom para sua saúde.

Nesta tabela verificamos a quantidade de gordura trans que consumimos quando comemos um pacote de pipoca de microondas, salgadinhos industrializados, o biscoito recheado, a torta de maçã de fast foods, nuggets e a popular margarina.

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ALIMENTO PORÇÃO QUANTIDADE DE TRANS
PIPOCA MICROONDAS 1 PACOTE GRANDE 2,5g
SALGADINHO PACOTE 1 PACOTE MÉDIO 2g
BISCOITO RECHEADO 1 UNIDADE 1,7g
BATATA FRITA FAST FOOD 1 PACOTE GRANDE 6g
TORTA MAÇÃ FAST FOOD 1 UNIDADE 4,5g
NUGGETS DE FRANGO 6 UNIDADES 1,7g
MARGARINA 1 COLHER DE SOPA 2g

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Pêssegos – para reis, diabéticos…

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Vamos falar um pouco da trajetória desta fruta tão conhecida pela humanidade. Afinal se nos apegarmos apenas a  princípios nutritivos e calorias nos faz perder o desejo de saborear algo e tudo passa a ser apenas alimento. E isto ao meu ver torna-se pragmático. Afinal o prazer aumenta o desejo de nos alimentarmos melhor.

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O pêssego é uma fruta originada na China. É uma fruta cultivada desde 2000 a.C. É mencionada em documentos chineses desde o século X a. C. e saibam também que era uma fruta apreciada por reis e imperadores. Mais recentemente, a história do seu cultivo na China tem sido extensivamente revisada em citações de numerosos manuscritos originais datados de 1.100 A.C. Da China foi para a Pérsia, daí seu nome científico Prunus persica batsch.  Alcançou a Grécia por volta de 300 a. C. Alexandre, O Grande, introduziu a fruta na Europa após conquistar os persas. Os pêssegos já eram bem conhecidos pelos romanos no primeiro século antes de Cristo, sendo largamente cultivados na região da Emilia-Romagna. O pessegueiro é retratado nos afrescos das casas (domus) das cidades destruídas pela erupção do Monte Vesúvio em 79 D.C. Foi trazido para as Américas por exploradores espanhóis no século 16, e eventualmente chegou à Inglaterra e à França no século 17, quando era considerada uma fruta cara e apreciada. O horticultor George Minifie suportamente teria levado pessegueiros da Inglaterra para as colônias norte-americanas no início do século 17.

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De Caravaggio, Rapaz com cesta de frutas (1592)

Você tem o hábito de comer pêssegos? Deveria. Saiba porque.

Sendo uma fruta pouco calórica quando comparada a algumas outras, o pêssego apresenta consideráveis valores nutricionais de  Vitamina A e B12, evitando problemas de pele, protegendo o organismo contra infecções e auxiliando na formação das células do sangue, além de contribuir com o bom funcionamento do intestino pela presença de fibras em sua composição. É uma boa fonte de betacaroteno, vitamina C e K e é boa fonte de pectina, é rico em antioxidantes, importante para combater os radicais livres. Além disso, em menores quantidades no pêssego, aparecem a vitamina B5 e o ferro.

O pêssego é particularmente indicado para diabéticos e

vítimas de gota.

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Também ajuda a limpar os pulmões.  Drenam os canais hepáticos e biliares. É um excelente aliado contra hipertensão, prisão de ventre crônica, coração e exercem uma ação favorável nas inflamações agudas dos rins.

Um pêssego médio pesa 75 g, e de maneira geral contem 30 Cal, 7 g e carboidratos (6 g de açúcares e 1 g de fibras), 1 g de proteínas, 140 mg de potássio, e 8% do valor diário de vitamina C. 

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Série Casos Clínicos – Cerato

Hoje falaremos sobre Cerato, que também faz parte dos 12 primeiros florais criados pelo Dr. Edward Bach.

Cerato esta ligado à pessoas que tem como característica falta de autoconfiança, dúvidas quanto a própria capacidade e insensatez.

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Existem indivíduos possuidores de grande conhecimento, intuitivos, com opiniões próprias definidas e que no entanto, duvidam da própria capacidade. São capazes de cometer tolices por seguirem conselhos alheios em detrimento do seu julgamento próprio e acertado. Os indivíduos do tipo Cerato, quando descobrem que o conselho que seguiram não era o melhor , são propensos a dizer: “Eu sabia muito bem. Sabia que deveria ter feito assim e assim.”

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“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos ganhar se não fosse o medo de tentar. “

_ Willian Shakespeare

Caso Clínico

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Homem, 22 anos. Era filho de um médico bem sucedido. Quando nos procurou, estava se aproximando de seus exames finais em medicina. Estava muito infeliz porque sentia não ter nascido para ser médico. Seu desejo sempre fora ser engenheiro eletrônico; porém, em, consideração ao conselho do pai, acabou estudando medicina. Com isso, voltou-se, para sua própria infelicidade, contra sua convicção interior. Foi-lhe prescrito Cerato como remédio básico, a fim de dotá-lo de confiança nas próprias decisões, e Impatiens, porque tornara-se nervoso e irritadiço. Os remédios ajudaram-no a perceber o fato de não estar seguindo sua vocação; entretanto, ele sentia que lhe faltava coragem para efetuar a mudança necessária. Acrescentou-se Mimulus para o medo de mudanças e Larch para seus sentimentos de inferioridade. Tomou a medição por mais de dois meses. Quando voltou a escrever-nos, foi para contar que decidira abandonar o estudo da medicina. Fora para Londres  “assumir o trabalho que sempre quis fazer.” Estava aparentemente muito feliz e fez diversos novos amigos. Contou que se sentia muito bem e que finalmente, estava conseguindo êxito em sua vida.

(Caso clínico retirado do livro Manual Ilustrado dos Remédios Florais do Dr. Bach – Philip M. Chancellor)

 

Gordura Saturada – tão boa e tão ruim?

Vou confessar a vocês que eu, assim como Fernando Veríssimo odeio gente enfastiada. Gente que olha pra comida com ar de nojo ou pior ainda com ar de algo banal, corriqueiro e as vezes até desnecessário. Claro que também não precisamos ser um exemplo vivo e ambulante do pecado da gula.

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Primeiramente, para ficar bem claro, gordura saturada é aquela encontrada principalmente em produtos de origem animal e que, em temperatura ambiente apresenta-se em estado sólido. Estamos falando de carnes vermelhas e brancas, leite e derivados integrais. Quer uma listinha?

A capinha de gordura da picanha, a gordurinha do pernil, a linguicinha defumada, bacon, o torresminho, a pele fritinha do frango,os deliciosos ovos estralados, o leitãozinho à pururuca… e não para nisso não! O leite integral, a manteiga, os queijos (principalmente os curados, amarelos), o creme de leite, o iogurte, a nata. Também não está fora a moqueca  com azeite de dendê. Não podemos esquecer também dos óleos que depois de aquecidos ficam saturados, fazendo as nossas porções de calabresa acebolada, batatas fritas, coxinhas, quibes, croquetes, pastéis,  também não fazerem parte de “uma alimentação politicamente correta”.

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Estava pesquisando sobre gordura saturada quando li este artigo e fiquei muito surpreso. Lembram-se quando resolveram afirmar que o ovo não era mais culpado pelo colesterol?  Acredito que este artigo me deixou bem mais espantado. Ele vai contra tudo o que lemos e acreditamos até agora sobre gorduras saturadas. O que os nutricionistas podem nos dizer afinal a respeito disto?

Estou colocando o texto na integra como o li para não haver nenhum tipo de erro. Este texto foi escrito pela Dra. Tamara Mazaracki, no site busca saúde – matéria sobre nutrologia- gordura saturada.  http://www.buscasaude.com.br/materias-nutrologia/gordura-saturada/

Gorduras saturadas são amigas ou inimigas?
Afinal, elas são boas ou são más? Você sempre ouviu horrores sobre gorduras saturadas – elas entopem os vasos sanguíneos, elevam o colesterol, aumentam o risco de enfartar, engordam, enfim, o diabo em forma de comida. Torresminho? Nem pensar. Azeite de dendê na moqueca? Pecado mortal. Picanha no churrasco? Condenação eterna. Leite integral? Você nem se lembra mais do gosto.

Conselho dos médicos e nutricionistas, fartamente divulgado pela mídia: quer ser saudável?
Não coma gorduras saturadas, prefira os óleos vegetais insaturados. Porém não é bem assim, segundo muitos estudos científicos comprovados por fatos. Vejamos: em culturas tradicionais a gordura saturada sempre foi reverenciada, e mesmo cobiçada, como fonte de energia vital.

A humanidade tem sobrevivido através dos séculos graças às gorduras saturadas, dependendo delas para se nutrir e se manter saudável. Apenas nas últimas décadas nós trocamos as gorduras saturadas pelos óleos vegetais. E, também nas últimas décadas, vimos uma explosão de obesidade e de condições degenerativas, como câncer, diabetes e doenças cardíacas. Há pelo menos dez boas razões para que a gordura saturada faça parte do seu cardápio diário.

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1 – Coração saudável – reduz o risco de doença cardíaca e melhora o colesterol
O fato é o oposto do que a indústria médica, apoiada pela indústria alimentícia e pela indústria farmacêutica, afirma: uma dieta rica em gorduras saturadas protege o seu coração. A gordura saturada reduz a Lp(a), uma lipoproteína que está associada com o aumento do risco para doença cardíaca.

A gordura saturada também contribui para níveis mais elevados de HDL colesterol (bom), o que mantém o seu coração saudável. Duas gorduras saturadas, o ácido esteárico e o palmítico, são a fonte preferida de energia para o coração, o que parece ser uma grande contradição à ideia de que a gordura saturada causa doença cardíaca.

2 – Ossos fortes – previne a perda de densidade óssea e a osteoporose
Todos nós sabemos que precisamos de cálcio para ossos fortes. De acordo com uma pesquisa feita pela Purdue University, precisamos também de gordura saturada para que o cálcio seja transportado e assimilado pelos ossos. As vitaminas lipossolúveis D3 e K2 estão presentes na gordura animal saturada e são essenciais para o desenvolvimento de ossos saudáveis.

Por isso na sábia natureza os produtos lácteos contêm naturalmente cálcio e gordura saturada. De nada adianta tomar suplementos de cálcio se a gordura saturada estiver faltando em nossa dieta. Iogurte low fat não resolve a questão, nem o leite desnatado.

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3 – Sistema imunológico alerta – fortalece a imunidade e previne doenças
As gorduras saturadas contêm ácidos graxos especializados, com ação naturalmente antifúngica, antimicrobiana e antiviral. Gorduras saturadas encontradas na manteiga e no óleo de coco (ácido mirístico, ácido láurico e ácido caprílico) desempenham papéis-chave na saúde imunológica.

Uma dieta rica nessas gorduras benéficas fornece ao corpo o que ele precisa para ser imunocompetente e assim combater as ameaças patogênicas, além de promover o equilíbrio da flora intestinal. Por outro lado, quando há deficiência destes ácidos graxos, as células brancas do sangue reduzem a sua capacidade de reconhecer e destruir invasores, tais como vírus, bactérias e fungos.

4 – Cérebro ligado – alimenta os seus neurônios e o sistema nervoso
O cérebro consiste principalmente de gordura e colesterol, e ele precisa de gordura saturada, mais do que qualquer outro tipo de gordura. Mesmo o benéfico ômega-3 (peixe, linhaça, chia) não pode ser utilizado pelo cérebro sem que haja uma ampla oferta de gordura saturada. A bainha de mielina, que envolve as fibras nervosas e preserva a função apropriada do cérebro e do sistema nervoso, consiste de gordura saturada e colesterol.

Se esta camada protetora está comprometida de alguma forma, isto pode levar a uma série de distúrbios neurológicos. Além disso, a gordura saturada facilita o tráfego de sinais entre os neurônios e a produção de neurotransmissores. Uma dieta que reduz as gorduras saturadas saudáveis priva o cérebro das matérias-primas que ele mais necessita para funcionar de modo ótimo.

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5 – Fígado protegido – age contra toxinas e melhora a saúde hepática
A gordura saturada protege e recupera o fígado dos efeitos danosos do álcool e de medicamentos, incluindo acetaminofen (Tylenol) e outras drogas hepatotóxicas usadas para combater a dor, a inflamação (artrite) e os fungos.

6 – Pulmão ventilado – lubrifica os alvéolos e mantém a capacidade respiratória
Os alvéolos dos pulmões, onde ocorre a troca de gases com o sangue, são revestidos com um material chamado surfactante. Este material é o que permite a expansão dos alvéolos e facilita a respiração. O teor de gordura do surfactante pulmonar é 100% saturada!

A substituição da gordura saturada essencial por outros tipos de gordura na dieta (como as gorduras trans e de origem vegetal) faz o surfactante menos eficiente na sua capacidade lubrificante, o que provoca dificuldade respiratória, e assim a função pulmonar pode ficar comprometida.

7 – Intestino competente – equilibra as bactérias intestinais
Os ácidos graxos saturados de cadeia curta e média, particularmente o ácido láurico encontrado no óleo de coco e no óleo de palma (dendê), têm propriedades antimicrobianas naturais, fornecendo proteção contra micro-organismos indesejáveis nos intestinos, e também promove o equilíbrio saudável das bactérias intestinais. Isto é importante porque os intestinos são responsáveis por mais de 2/3 da função imunológica e tem uma enorme influência sobre nossa saúde.

O ácido butírico é um ácido graxo de cadeia curta que está presente em laticínios integrais e ausente em óleos vegetais (como exemplo, 100 g de manteiga contem 2.160 mg e 100 g de margarina contem 0 mg) – ele ajuda a manter a membrana intestinal saudável, reduz os sintomas de doença inflamatória intestinal e diminui o risco de câncer de cólon.

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8 – Nutrição adequada – fonte de vitaminas lipossolúveis e energia
As gorduras saturadas são fonte de vitaminas lipossolúveis como A, E, D3 e K2, que são essenciais para uma boa saúde, para a imunidade, a expressão genética, a produção de osso e muitas outras funções críticas. A gordura contém duas vezes mais calorias por grama do que carboidratos e proteínas, sendo uma fonte eficiente de energia.

A gordura saturada compõe quase metade de nossa gordura corporal e é interessante frisar que ela também pode ser produzida pelo organismo com o consumo excessivo de carboidratos. O coração, fígado e músculos em repouso consomem a maior parte da energia usada pelo organismo, e estes tecidos preferem a gordura como fonte de combustível.

Ao contrário das outras gorduras de cadeia longa, os ácidos graxos de cadeia curta e média, como o ácido caprílico e ácido láurico, são facilmente absorvidos através do intestino, sem a necessidade de serem metabolizados pelos ácidos biliares. Eles são transportados diretamente para o fígado e, como tal, constituem uma excelente e rápida fonte de energia.

9 – Cozimento seguro – capriche na culinária e no sabor
As altas temperaturas de cozimento podem facilmente danificar óleos e gorduras e torná-los danosos à saúde. Este é especialmente o caso com gorduras não saturadas por causa de sua instabilidade quando expostas ao calor. Gorduras poli-insaturadas (óleos vegetais) são as mais instáveis, e o fogo alto oxida estas gorduras, o que leva à formação de radicais livres, que são altamente prejudiciais às células, e são considerados os principais causadores da aterosclerose e de doenças cardíacas.

Os óleos vegetais poli-insaturados nos foram empurrados como alternativas para um “coração saudável” em detrimento das gorduras saturadas, antes largamente usadas por nossos avós. Assim os modernos óleos vegetais de soja, de milho e de canola são os mais usados para cozinhar em casa, em restaurantes e no preparo de alimentos processados.

Na verdade, as gorduras que contêm uma percentagem mais elevada de ácidos graxos saturados, tais como a manteiga, a banha, o óleo de coco e óleo de palma, são excelentes e seguras para cozinhar porque são estáveis, nutritivas e saborosas. Troque sem medo de errar.

10 – Biologia celular – pele protegida e células saudáveis
A gordura saturada torna as células da pele mais resistentes ao dano oxidativo do sol, ajudando na prevenção das queimaduras solares, do câncer de pele, do envelhecimento precoce e da formação de rugas.

A biologia celular mostra como a membrana da célula regula a expressão dos genes, com uma influência significativa na saúde. A gordura saturada compõe mais da metade da membrana celular e aumenta a sua resistência, além de conferir uma proteção física às células.

É importante escolher as gorduras saturadas certas, como manteiga e óleo de coco extravirgem, e alimentos ricos nelas (abacate, ovo, azeitona, todas as nozes, cacau). Evite gorduras altamente processadas e óleos vegetais, especialmente os hidrogenados, estes sim os culpados pelo expressivo aumento dos casos de doenças cardíacas, câncer e uma série de outras condições degenerativas e inflamatórias.

Dizem…
Há muito nos dizem que as gorduras saturadas afetam o coração de forma prejudicial, assim trocamos a saudável e gostosa manteiga pela margarina trans: a ocorrência de doenças cardíacas sobe cada vez mais. Dizem também que as gorduras saturadas nos laticínios são danosas, então trocamos o leite integral pelo desnatado: a osteoporose é generalizada.

Dizem mais, a gordura saturada não é boa para nosso cérebro, então trocamos as gorduras tradicionais como o óleo de coco pelo óleo de soja e de canola: déficit cognitivo e depressão são mais comuns do que antes. Quem é o vilão aqui? Na realidade, a gordura saturada (e nós também) é vítima de estudos mal conduzidos, mal interpretados e com resultados distorcidos. Nossos ancestrais já sabiam: a gordura saturada, consumida de forma moderada, é a chave para uma boa saúde.

 

Referências
*American Journal of Clinical Nutrition 2004. Saturated fat prevents coronary artery disease? An American paradox.
*Lipids 2010. Limited Effect of Dietary Saturated Fat on Plasma Saturated Fat in the Context of a Low Carbo Diet.
*Lipids 2009. Effects of dietary coconut oil on the biochemical and anthropometric profiles of women presenting abdominal obesity.
*The New England Journal of Medicine 1999. Trans Fatty Acids and Coronary Heart Disease.
*Journal of American Dietetic Association 2010. Trans fats in America: a review of their use, consumption, health implications, and regulation.
*Clinical Nutrition and Metabolic Care 2006. Dietary cholesterol provided by eggs and plasma lipoproteins in healthy populations.

E agora, em quem confiar? Será que haverá  um consenso quanto a isso? Por favor nutricionistas, o que podem nos dizer?

Gorduras – anjos ou demônios?

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A gordura ou lipídeo, como preferirem chamar tornou-se o maior mal para a humanidade. Há vários artigos falando sobre gorduras saturadas, não devemos comer gordura, viva mais sem gordura, evite gordura, etc… Mas enfim, o que é gordura? Qual a sua importância, Quais tipos de gorduras devemos comer? O que são gorduras saturadas, gorduras trans, gordura boa, gordura ruim?

Quando falamos de gorduras, estamos falando de Lipídios. Também são chamadas de triglicerídeos, triglicérides ou triacilgliceróis. São compostos de carbono, hidrogênio e oxigênio. Diferencia-se dos carboidratos pela a proporção desses nutrientes. Cada molécula de gordura possui glicerol (álcool) combinado com ácidos graxos (ácido).

A gordura é importante para inúmeras formas de vida, atuando tanto no papel metabólico como no papel estrutural.

As gorduras têm várias funções, como fonte e reserva de energia (um grama de qualquer gordura produz 9 kcal de energia), além de ser um importante isolante térmico (forma o tecido adiposo dos mamíferos) para os animais se protegerem contra o frio. São importantes para a síntese de outras substâncias, ou para o melhor funcionamento destas, como as vitaminas lipossolúveis ( A,D,E, e K), lipoproteínas, e alguns hormônios sexuais que dependem da existência de gordura para ter um funcionamento ideal. Ou seja, não dá para vivermos sem gordura.

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 Observem também que quando falamos de ácidos graxos, esteróides, óleos, omega 3, omega 6, gordura trans, cerídeos, carotenóides, fosfolipídeos, estamos falando de lipídios ainda.

Quando a gordura é decomposta, originando ácidos graxos e glicerol (álcool) é chamado de lipídio simples. Podem ser encontrados na forma sólida ou líquida.

As gorduras saturadas são de origem animal. São responsáveis por elevar o colesterol LDL que podem levar aos problemas cardíacos.

As gorduras insaturadas são as de origem vegetal. São as consideradas boas para nossa saúde.  Elas colaboram com o aumento do nosso colesterol bom (HDL). Esse tipo de gordura não deposita-se somente na região da barriga e ainda colaboram com o nosso coração.

As gorduras trans são gorduras boas que por um processo industrial transformam-se em gorduras nocivas a nossa saúde. Além de aumentar a taxa do colesterol ruim (LDL), diminui as taxas do colesterol bom (HDL).

Espero que tenha sido claro quanto falamos de gorduras. Claro que precisamos aprofundar muito mais no assunto e iremos, porém creio que temos agora a noção de que as gorduras não são os demônios que tanto ouvimos falar. O que nos cabe é escolher o tipo de gordura que nos fará ter mais saúde.

 

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História da Massagem – Massagem Sueca à Universidade de Miami

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Quase nada mudou até 1813, até a criação do  Instituto Real Central de Ginástica na Suécia, por Pehr Henrik Ling, mestre em esgrima e professor de ginástica.

 Ling formalizou uma série de movimentos de ginástica e técnicas de massagem que ficaram conhecidas como Massagem Sueca.

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Ling organizou a massagem e os exercícios terapêuticos num sistema que se tornou conhecido como ginástica médica. Os seguidores de Ling continuaram seu trabalho e por volta de 1860 havia institutos similares na Inglaterra, França, Áustria, Alemanha e Rússia. Ele desenvolveu um sistema de massagem que usava muitas posições e movimentos dos ginastas suecos.

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Este sistema era baseado nas novas descobertas sobre circulação sanguínea e linfática que os chineses já usavam há séculos.

Em 1889 médicos ingleses apenas começaram a reconhecer favoravelmente a massagem porque a Rainha Vitória apoiava o método. Nessa época muitos praticantes abusaram da técnica fazendo falsas declarações ou cobrando altas somas dos pacientes. Por causa dos escândalos em matéria de massagem em 1894, a massagem como legítima arte médica decaiu no final do século XIX. Na virada do século, a massagem começou a ser adotada nos Estados Unidos, devido a escritos e influência de Douglas Grahm, um médico de Boston, e John Kellogg, de Battle Creek. Durante os 50 anos subsequentes, várias novas abordagens foram identificadas no mundo ocidental.

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Na Inglaterra, Mennell e Cyriax, médicos ingleses, usaram uma aplicação específica de massagem com fricção profunda para estruturas articulares profundas contráteis e não contráteis lesadas, tanto em condições agudas como crônicas. Este método ganhou popularidade nos Estados Unidos nos últimos anos.

A epidemia de pólio de 1918 reviveu a técnica da massagem.

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Pesquisas sobre os benefícios da massagem na prevenção de complicações de paralisia começaram nesse tempo. O desenvolvimento de técnicas especiais tem ocorrido também na Alemanha. Elizabeth Dicke, fisioterapeuta alemã, descobriu que a massagem profunda sobre uma parte do corpo poderia trazer efeitos distintos, observáveis nas partes do corpo distantes da parte que estava sendo tratada. Ela chamou esse fenômeno de massagem de zona reflexa ou Bindegewebsmassage (conhecida em seu país como massagem do tecido conjuntivo). Esta abordagem de massagem aplica apalpação superficial e profunda para avaliar e tratar locais de espessamento muscular ou de tecido conectivo que podem estar na mesma distribuição segmentar do local de disfunção de estruturas periféricas ou viscerais.

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Segundo está relatado, Dicke criou seu sistema de massagem após corrigir com sucesso um distúrbio circulatório grave em seu próprio membro inferior através de massagem na coluna lombar. O trabalho de Dicke nessa área é a base, pelo menos em parte, para o que nós conhecemos como mobilização de tecidos moles e técnica de liberação miofascial. Uma variação da massagem de zona reflexa foi também descrita por outro médico alemão, Cornelius, que aplicou pressão profunda em pontos específicos, chamado de massagem em pontos nervosos. Esta pode ser a primeira vez que um tratamento oriental de acupressura ou Shiatsu, foi descrito na literatura médica ocidental.

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Durante os anos 60 houve um ressurgimento do interesse em métodos naturais para tratamento do corpo. Ao final dos anos 60 as ciências da saúde redescobriram os benefícios da atividade desportiva e da medicina preventiva dando ênfase a boa forma física e a consciência de que a falta de exercícios contribuíam para doenças cardiovasculares.

Nos anos 70 e 80 a acupressura recebeu mais atenção que qualquer outra modalidade de trabalho físico. A tendência atual parece sugerir o aumento da popularidade da massagem e de terapias relacionadas para redução de estresse e de problemas musculo-esquelético crônicos.

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A massagem pode ser considerada uma parte da medicina manual e através da história ergueu-se independentemente para promover a saúde.

A medicina manual cresceu hoje de tal forma que se tornou a base para osteopatia, quiropraxia e terapias físicas. Desde então tem crescido o interesse em massagem e seu uso para diminuir o estresse e reduzir os efeitos de algumas doenças. Hoje ainda existe algum ceticismo na profissão médica em relação a justificativas científicas do uso da massagem como uma técnica de cura.

 

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Entretanto, em 1992 o “Touch Research Institute” foi fundado na Faculdade de Medicina da Universidade de Miami e inteiramente voltado ao estudo do toque e sua aplicação na ciência e na medicina. Eles mostraram que a massagem pode induzir a aumento de peso em crianças prematuras, alivia sintomas de depressão, reduz os hormônios que causam estresse, alivia dores e altera positivamente o sistema imunológico de crianças e adultos. A massagem está sendo reconhecida como uma alternativa viável e útil para ajudar a medicina moderna. Na nossa sociedade moderna, onde as desordens psicológicas relacionadas com o estresse estão se tornando o problema de saúde número um, a massagem tende a ganhar popularidade para melhorar a saúde e o bem estar das pessoas.

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Fim.

Forever Aloe Bits n’ Peaches

O suco Forever Aloe Bits n’ Peaches oferece mais um sabor delicioso para apreciar o Aloe Vera Gel 100% estabilizado com o sabor natural e concentrado de pêssego. Uma sensação de sabor diferente de qualquer outra, contém pedaços de Aloe Vera puro que vão acentuar o sabor do pêssego maduro.

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Há muitos séculos que as pessoas em todo o mundo têm usado o Aloe Vera pelos seus benefícios para a saúde. A adição de  pêssegos fornece carotenóides – preciosos como antioxidantes e fonte de vitamina A, essenciais para a manutenção da função do sistema imunológico.

Rico em fibras, contem vitaminas C e E; aminoácidos (7 dos 8 aminoácidos essenciais que não podem ser fabricados pelo corpo e têm de ser adquiridos através da alimentação), minerais como magnésio, manganês, zinco, cobre, cromo, cálcio, sódio, potássio, e enzimas utilizadas em nosso metabolismo diário. 

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INGREDIENTES

Gel de Aloe Vera Estabilizado (com pedaços de polpa), Frutose, Aroma natural de pêssego, Ácido Cítrico, Concentrado Natural de Pêssego, Sorbato de Potássio (para proteger o sabor), Benzoato de Sódio (para proteger o sabor), Ácido Ascórbico (Antioxidante), Tocoferol (Antioxidante).

CONTEÚDO
1 litro.
Contém 100% de Suco

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MODO DE USAR

Agite bem e beba cerca de 60 a 120 ml de polpa, uma a duas vezes ao dia. Pode ser tomado puro ou ser-lhe adicionado água ou suco natural. Deve manter no refrigerador depois de aberto.O Forever Aloe Bits n’Peaches oferece muitos ingredientes saudáveis – todos reunidos numa bebida de sabor delicioso. Beber este suco de pêssego com gelo ou misturado com suco de fruta, permite desfrutar de um sabor da natureza delicioso em qualquer altura do dia.

Arando Vermelho – alimento medicamento

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O arando vermelho (oxicoco) é da mesma família do mirtilo e tem apenas 55 calorias. Para os índios norte-americanos, o arando vermelho (e o mirtilo) era um alimento-medicamento que curava tudo, já que, por exemplo, o seu néctar era aproveitado para sarar feridas.

É rico em uma substância específica,  a proantocianidina tipo A, um antioxidante natural também presente no chocolate e nas uvas. Esta substância evita que as bactérias se fixem nas membranas mucosas, formando uma espécie de barreira entre os tecidos e os agentes patogênicos, constituindo um verdadeiro escudo contra as doenças.

Estão especialmente indicadas para a prevenção e tratamento de infecções urinárias (cistite), porque a substância que causa 90% destas doenças, a bactéria E.Coli, acaba por fluir através da urina, evitando inflamações na bexiga e nos rins. Para além disso, o arando vermelho é rico em pigmentos com propriedades antioxidantes, como as antocianinas e antocianidinas, e polifenóis, como o resveratrol e os flavonoides, que tem um papel anti-inflamatório muito relevante, uma vez que combatem o envelhecimento, evitam o aumento do colesterol e outros problemas cardiovasculares.

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Hoje em dia, estudos recentes sugerem que esta baga da América nativa pode também promover saúde gastrointestinal e oral, prevenir a formação da pedra nos rins, baixar o colesterol LDL e aumentar o (bom) colesterol HDL, ajudar na recuperação de acidentes cardiovasculares e até ajudar a prevenir o cancro. 

O arando é nutricionalmente muito rico em vitamina C. Além de possuir fibras, magnésio e vitamina K.

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Maçã – o fruto da saúde

The National Gallery in Prague Adam And Eve (1538 - 1539)Details Lucas Cranach the Elder

 

Se Eva foi condenada por ter dado a maçã a Adão, graças a estudos científicos atuais, ela deveria ter sido recompensada. A maçã deveria ser o símbolo da saúde e não do pecado.

Nos EUA, há um ditado que diz:

“Uma maçã por dia mantém o médico longe”.

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Esta fruta  evita o envelhecimento, protege o corpo de doenças e ainda limpa a boca.

Controla e reduz o colesterol ruim LDL.

Reduz o risco de inúmeros cânceres.

Possui ação oxidante.

Pode ser considerada uma escova de dente natural. 

Fonte rica em fibras.

Baixa caloria.Rica em pectina.Reduz o risco de doenças cardiovasculares e prisão de ventre.

As substâncias antioxidantes presentes na fruta (casca e polpa), flavonoides e polifenóis são capazes de preservar as células dos danos provocados pela ação dos radicais livres, retardando o envelhecimento e protegendo o organismo de uma série de doenças, inclusive o câncer.

A frutose (açúcar da maçã), é absorvido de forma mais lenta pelo organismo em relação à sacarose (açúcar de cana usado diariamente). Isso beneficia as pessoas diabéticas, pois elas podem comer uma maçã diariamente sem aumentar os níveis de glicose do sangue.

Essa fruta pode ainda ser considerada como uma escova de dente natural, ajudando na higiene bucal. Morder e mastigar maçãs estimula as gengivas e aumenta a quantidade de saliva, diminuindo o número de bactérias na boca e ajudando no combate as cáries. Não estou afirmando que comer maçãs dispensa o ritual da escova e o fio dental.

Cientistas americanos da Universidade da Pensilvânia

descobriram que a maçã elimina gordura.

Tudo isso porque a maçã é rica em fibras e pectina.

As fibras preenchem o estômago e dão uma sensação de saciedade. Isto inibe a sensação de fome.

A pectina colabora para uma digestão mais lenta, reduz a absorção de açúcar, diminuindo a quantidade de gordura. É a principal fibra presente na maçã, é uma fibra solúvel (geralmente usada para engrossar gelatinas) e ajuda na redução de doenças cardiovasculares e prevenção de prisão de ventre. Além disso, essa fibra influencia favoravelmente as taxas de colesterol no sangue e funciona como um agente natural contra substâncias tóxicas, incluindo a contaminação por metais tóxicos. Têm sido mostrados ainda os efeitos benéficos da pectina da maçã tanto na redução do chumbo como na do mercúrio no trato gastrintestinal e respiratório.

Somente nos EUA, são mais de 2500 tipos de maçãs cultivadas, e dentre essa infinidade de variedades, todas contêm quantidades consideráveis de nutrientes e substâncias benéficas à nossa saúde. No Brasil as mais consumidas são a  Fuji e a Gala.

Analisadas quanto à capacidade de reduzir o colesterol, a Gala seria mais indicada. Isso porque essa variedade oferece mais quercetina, um antioxidante que dificulta o acúmulo de gordura nas artérias. Graças a essa substância, que é da família dos flavonoides, a Gala impede com muita eficácia a absorção do colesterol no intestino. Verificou-se que com a ajuda dessa maçã, os excessos da molécula gordurosa são” varridos” do organismo.

Além disso, uma maçã Gala fornece a metade de toda a vitamina C que você precisa ao longo do dia.  Ambas apresentam sabor adocicado, no entanto, a variedade Fuji pode apresentar alguma vantagem no que diz respeito ao seu menor teor de acidez.

Os benefícios aumentam quando ingerida também a casca da fruta, pois há maior concentração de substâncias ativas. Eu sempre pensei que isto era história de pessoas que tinham preguiça de descascar as frutas porque como sempre ouvi, come a casca que é onde esta a ” vitamina”.

Estudos investigaram pacientes com risco de doenças cardiovasculares, e eles tiveram uma redução de 7,6% no colesterol plasmático, a partir do consumo de maçã e de sua pectina. E em crianças foi benéfico seu consumo para o combate a diarreia.

Cerca de 100g de maçã encontramos de 1.5 a 2.5 gramas de pectina. Estudos mostraram que o consumo de 5 a 6g por dia dessa fibra é o necessário para se obter efeito na redução do colesterol, pois quantidades inferiores não mostraram efeitos significativos. Uma maçã média pesa entre 180/200g, podemos afirmar que a ingestão de uma unidade por dia fornece cerca de 3 a 5g por dia de pectina.

Um componente da casca de uma maçã, onde também se concentra a maior parta das fibras, é algo chamado ácido ursólico, que está relacionado a um risco menor de obesidade. Isso porque ele aumenta a queima de calorias e o desenvolvimento de músculos e massa magra.

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Estudos

Pode combater câncer
Em 2004, uma pesquisa francesa, divulgada no WebMD, descobriu que uma substância da maçã é capaz de ajudar na prevenção ao câncer de cólon. Um novo estudo, realizado em Cornell, EUA, em 2007, encontrou compostos adicionais, chamados triterpenóides, que parecem lutar contra o câncer de cólon, fígado e mama.

Um estudo publicado no Journal of Medicine Food, analisou os efeitos do consumo de maçã e suco de maçã sobre os níveis de LDL oxidado. Conhecido como colesterol ruim, o LDL provoca danos cardiovasculares, e quando oxidado, forma placas ao longo das paredes da artéria coronária, causando a aterosclerose.

Nesse estudo participaram 25 pessoas que durante 12 semanas consumiram cerca de 400ml de suco de maçã (100%) ou duas maçãs diariamente. As variedades das maçãs usadas no estudo foram: Fuji, Golden Delicius, Granny Smith e Red Delicius. Após as 12 semanas, os níveis de oxidação foram avaliados e verificou-se diminuição de 20% em média, nos níveis de LDL oxidado.

Outro estudo realizado na Universidade de Cornell e que foi publicado em na Revista Nature, mostrou que 100g de maçã fresca pode ser mais benéfico que um comprimido de 1500mg de vitamina C. Os antioxidantes naturais presentes na maçã fresca seriam mais eficazes do que aqueles encontrados em suplementos dietéticos.

Testes laboratoriais também foram realizados e mostraram que extratos retirados da casca da maçã inibiram o crescimento de células cancerígenas em cerca de 43% e os da polpa 29%. Em células de câncer de fígado, os testes foram ainda mais eficazes. Os extratos da casca reduziram o crescimento dessas células em 57% e os da polpa 40%.

Estudos investigaram pacientes com risco de doenças cardiovasculares, e eles tiveram uma redução de 7,6% no colesterol plasmático, a partir do consumo de maçã e de sua pectina. E em crianças foi benéfico seu consumo para o combate a diarreia.

Combate o colesterol
Cerca de 100g de maçã encontramos de 1.5 a 2.5 gramas de pectina. Estudos mostraram que o consumo de 5 a 6g por dia dessa fibra é o necessário para se obter efeito na redução do colesterol, pois quantidades inferiores não mostraram efeitos significativos. Uma maçã média pesa entre 180/200g, podemos afirmar que a ingestão de uma unidade por dia fornece cerca de 3 a 5g por dia de pectina.

Previne problemas respiratórios
Segundo a revista Heath, comer pelo menos cinco maçãs por dia pode melhorar a função pulmonar. Provavelmente graças a um antioxidante chamado quercetina encontrada na pele de maçãs, cebolas e tomates, informou a BBC. E os benefícios para respiração não param por aí: um estudo de 2007 descobriu que as mulheres que comem muito dessa fruta são menos propensas a ter filhos com asma.

Combate resfriados
Embora não chegue a ser tão eficiente quanto a laranja, a maçã é considerada uma boa fonte de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico. Uma fruta média possui cerca de oito miligramas dessa substância, o que equivale a cerca de 14 % da ingestão diária recomendada.

Diminui o risco de diabetes
Um estudo publicado em 2012 no American Journal of Clinical Nutrition descobriu que as maçãs, bem como pêras e amoras, estavam ligados a um risco menor de desenvolver diabetes tipo 2 por causa de uma classe de antioxidantes, antocianinas, que são também responsáveis ​​para pela coloração frutas e vegetais.

Melhora as funções cerebrais
Segundo o Good Housekeeping, a fruta tem sido associada a um aumento na produção de acetilcolina, que se comunica entre as células nervosas. Isso faz com que a maçã possa ajudar a memória e diminuir as chances de desenvolver Alzheimer. Uma dieta rica em antioxidantes pode ter efeitos semelhantes, por isso a maçã, que é particularmente rica em quercetina, é uma boa aposta, de acordo com pesquisa de 2004.

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Sabemos que as maçãs orgânicas são melhores por não conterem agrotóxicos. Porém estes produtos ainda são muito caros, praticamente um item de luxo, aqui no Brasil. Mas há uma solução para livrarmos a maçã de agrotóxicos. Deixe-a de molho por meia hora em um vasilhame com uma solução de 1 colher (sopa) de pó de bicarbonato de sódio em um litro de água.

Depois é somente lavá-las em água corrente. esta medida funciona porque o pH mais ácido do bicarbonato elimina os produtos químicos dos alimentos. Quando for escolher a maçã preste atenção a algumas dicas – ela deve ser lisa e firme, livre de manchas marrons, rugas e furos. Em casa as maçãs podem ser conservadas na geladeira, embaladas num saco plástico para preservar seu perfume. Asim durarão ate duas semanas. Em temperatura ambiente e protegidas dos raios solares, devem ser consumidas em no máximo cinco dias.

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ALOE BARRY NECTAR – aloe vera, maçãs e arando

Todos os benefícios do Aloe Vera com o sabor doce do Arando e da Maçã.

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O Aloe Berry Nectar contém na sua base todos os benefícios encontrados no nosso Aloe Vera Gel mais os benefícios do Arando
e Maçã. Para além da reputação do Arando como sendo um agente de “limpeza” para o sistema urinário, o Arando também é uma fonte natural de poderosos antioxidantes conhecidos como Proantocianidinas Oligoméricas (OPC’s).
O sumo de Maçã também é notável pelo seu teor de potássio bem como pela benéfica pectina de fruta.
Pode beber o Aloe Berry Nectar com as refeições ou sozinho. O sabor delicioso é totalmente natural e preparado com uma mistura
de Arandos frescos e Maçãs doces e maduras. A frutose adicionada (um açúcar natural da fruta) adoça o sumo o suficiente para ser agradável tanto para adultos como para crianças.

QUANTIDADE POR TOMA % Dose Diária *
Calorias 120
Total de Gorduras 0 g 0%
Sódio 60 mg 3%
Total Hidratos de Carbono 30 g 10%
Açúcares 18 g 
Proteínas 0 g 0%
* Percentagem da Dose Diária baseada numa dieta de 2000 calorias

CONTEÚDO
1 litro.
Contém 100% de Suco

MODO DE USAR
Agite bem e beba cerca de 60 a 120 ml de polpa, uma a duas vezes ao dia. Pode ser tomado puro ou ser-lhe adicionado água ou suco natural. Deve manter no frigorífico depois de aberto

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INGREDIENTES
Gel de Aloe Vera Estabilizado; Fructose; Sumo Natural Concentrado de Arando e Maçã (Aromatizantes); Sorbitol; Ácido Ascórbico (Antioxidante); Ácido Cítrico; Sorbato de Potássio (para proteger o sabor); Benzoato de Sódio (para proteger o sabor); Goma Xantana; Tocoferol (Antioxidante)